Zebra MC34 – Robustez e alta performance Android
- Quando escolher: Centros de distribuição, picking de alto volume.
- Destaques: Android 13+, Wi-Fi 6, leitor 1D/2D de longo alcance.
- Link: MC34 na Codeprint
Uma integração bem implementada entre coletores de dados e sistemas WMS/ERP reduz erros, acelera processos logísticos, aumenta acuracidade e garante rastreabilidade em tempo real. Neste guia técnico, você vai entender protocolos, APIs, requisitos, melhores práticas e como implantar integração profissional em ambientes logísticos modernos.
A integração entre coletor de dados e sistemas corporativos (WMS/ERP) é hoje um dos pilares centrais das operações logísticas modernas. Sem essa conexão, o centro de distribuição opera com atrasos, divergências, retrabalho e baixo nível de rastreabilidade. Por outro lado, quando a integração é bem feita, o coletor se torna uma extensão do WMS — uma ferramenta que captura dados na ponta e os envia instantaneamente para os sistemas corporativos.
Tecnologicamente, o coletor de dados atua como um cliente de aplicações corporativas. Ele executa um app — nativo ou web — que envia e recebe dados por meio de APIs REST, serviços SOAP, conexões MQTT, WebServices ou comunicação via banco intermediário.
O papel do coletor é capturar dados da operação (via leitura de códigos de barras 1D/2D, RFID, teclado ou sensores), validar regras de negócio impostas pelo WMS e atualizar o sistema imediatamente para garantir rastreabilidade.
Nos modelos modernos (Zebra, Honeywell, Urovo), a camada de software integra nativamente SDKs, ferramentas de MDM, APIs avançadas e recursos de segurança, oferecendo uma estrutura profissional para desenvolvimento corporativo.
Um dos pontos mais importantes da integração entre coletores e WMS/ERP é a arquitetura técnica. A seguir, você encontra os modelos mais utilizados em empresas de logística, indústria e varejo, incluindo padrões de mercado baseados em GS1, REST API e integrações corporativas recomendadas por fabricantes como Zebra, Honeywell e Urovo.
É o padrão atual. O coletor consome endpoints do WMS/ERP usando JSON. ✓ Baixa latência ✓ Segurança via HTTPS ✓ Facilidade de versionamento ✓ Ideal para apps Android corporativos
Ainda comum em ERPs legacy (TOTVS, SAP ECC, Microsiga). A aplicação no coletor consome e envia dados usando XML. ✓ Estável para ambientes legados ✓ Requer mais processamento
O coletor envia dados para um microserviço, que sincroniza com o ERP. ✓ Excelente para cargas pesadas ✓ Útil em WMS customizados ✓ Possibilita filas (RabbitMQ / Kafka)
A camada de software é responsável por traduzir a leitura do código de barras em uma requisição de negócio. Exemplo: após ler um código 2D GS1, o aplicativo manda ao WMS:
POST /api/recebimento
{
"codigo_produto": "7891234567890",
"lote": "A2025",
"usuario": "OPERADOR01",
"quantidade": 10,
"dataEscaneamento": "2025-12-02T14:32:54Z"
}
Os principais processos de um CD dependem de integração em tempo real:
Empresas evoluem em quatro estágios quando começam a integrar coletores aos sistemas corporativos:
Leitura via coletor sem integração. Planilhas ou arquivos TXT.
Sincronização por arquivos CSV ou banco intermediário.
APIs REST, atualizações em tempo real, validações e regras complexas.
Telemetria, MDM, dashboards ao vivo, integrações com RFID e IoT.
A Codeprint é revenda autorizada Zebra, Honeywell, Urovo e Chainway, atuando desde 2005 em soluções de AIDC. Fornecemos impressoras de etiquetas, coletores de dados, leitores de códigos de barras e RFID, com suporte técnico especializado e garantia oficial.
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