Encontre coletores de dados profissionais para logística, WMS, varejo, indústria e operações em campo. Trabalhamos com as marcas líderes Zebra, Honeywell e Urovo, oferecendo pronta entrega, suporte especializado e condições comerciais para projetos corporativos. Este guia técnico aprofunda conceitos, aplicações e dúvidas frequentes para apoiar a seleção do equipamento ideal.
Em operações modernas, o coletor de dados é o elo entre o mundo físico (estoques, pallets, gôndolas, veículos) e o mundo digital (ERP, WMS, TMS, sistemas de produção e BI). Ele faz parte do ecossistema de AIDC (Automatic Identification and Data Capture), que inclui códigos de barras 1D/2D, etiquetas inteligentes, RFID e captura de dados em tempo real.
Quando bem dimensionado, o coletor de dados reduz erros, aumenta a produtividade, melhora a acurácia de inventário e traz visibilidade ponta a ponta da cadeia. Quando escolhido de forma inadequada, pode gerar gargalos, quebras recorrentes e experiências ruins para a operação e para o usuário final.
A seguir, você encontra um guia prático com foco em logística, WMS, varejo, indústria e operações em campo, incluindo recomendações de modelos Zebra, Honeywell e Urovo, além de um FAQ extenso com dúvidas técnicas e de negócio.
Coletor de Dados Zebra
A Zebra é referência mundial em AIDC. Sua linha de coletores combina robustez, motores de leitura de alto desempenho e o ecossistema Zebra DNA, que adiciona ferramentas para segurança, deployment, analytics de dispositivos e suporte ao longo de todo o ciclo de vida.
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Coletor de Dados Honeywell
A Honeywell aposta em ergonomia, leitura avançada com algoritmos Adaptus™ e na plataforma Mobility Edge™, que permite ciclos longos de atualização de Android, reduzindo o risco de obsolescência e facilitando padronização.
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Coletor de Dados Urovo
A Urovo vem ganhando espaço em projetos de logística e campo com coletores robustos, alto desempenho de leitura e ótimo custo-benefício. O modelo Urovo RT40, por exemplo, é bastante adotado em operações outdoor e ambientes exigentes, entregando conectividade avançada e proteção reforçada.
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Perguntas frequentes sobre coletores de dados
1. Qual coletor de dados escolher para WMS?
Depende do perfil de picking, turnos e altura de armazenagem. Em geral, Zebra MC34, Zebra MC3300, Honeywell CK65 e CK62 atendem bem armazéns com alto giro.
2. Android corporativo é obrigatório?
Não é obrigatório, mas é altamente recomendado por segurança, padronização e integração com MDM. Plataformas como Android Enterprise, Zebra DNA e Mobility Edge garantem updates por vários anos.
3. Vocês ajudam a escolher o melhor modelo para integrar com WMS/ERP?
Sim. A Codeprint pode apoiar na validação de tipo de leitor (1D/2D, long range), conectividade, acessórios, número de unidades e melhores práticas de implantação com seu ERP/WMS.
4. Qual a diferença entre leitor de códigos e coletor de dados?
O leitor apenas captura o código e envia para outro dispositivo (como um teclado). O coletor é um computador móvel completo, com sistema operacional, memória, bateria, apps e lógica de negócio.
5. Coletores funcionam em câmara fria?
Sim, desde que sejam modelos preparados para baixas temperaturas, com especificação de operação em cold storage e, muitas vezes, baterias específicas e acessórios adequados.
6. O que é leitura long range (LR) e para quem ela é indicada?
Long range é a capacidade de ler códigos a longas distâncias, em alguns casos de 5 a 15 metros. É indicada para porta-paletes altos, armazéns verticais e estruturas onde o operador não alcança fisicamente a etiqueta.
7. Posso usar um smartphone comum no lugar de um coletor?
Em operações leves, é possível. Porém, smartphones não oferecem a mesma robustez, grau de proteção, motores de leitura profissionais, ciclo de suporte nem integração corporativa que um coletor de dados industrial.
8. Como funciona o MDM para coletores?
O MDM (Mobile Device Management) permite gerenciar remotamente apps, permissões, políticas, Wi-Fi, VPN, updates e até bloquear ou limpar dispositivos perdidos, garantindo segurança e padronização.
9. Coletores leem QR Code e outros códigos 2D?
Sim. A maioria dos modelos atuais utiliza motores 2D imager, capazes de ler QR Code, DataMatrix, PDF417 e outros padrões 2D comuns em logística, saúde e indústria.
10. Qual a diferença entre AIDC e RFID?
AIDC é o guarda-chuva que inclui códigos de barras, QR Code, RFID, OCR e outros métodos de captura automática de dados. RFID usa ondas de rádio para identificar itens sem contato visual direto, enquanto códigos de barras dependem de linha de visão.
11. Como dimensionar a quantidade de coletores para o projeto?
É preciso considerar número de operadores por turno, processos que serão digitalizados, metas de SLA, tempo médio por tarefa e janelas de manutenção. Em muitos casos, inicia-se com um parque mínimo e ajusta-se após os primeiros meses de operação.
12. Coletores podem trabalhar offline?
Sim. Muitos projetos usam sincronização assíncrona: o coletor guarda as transações localmente e sincroniza com o sistema quando a rede estiver disponível.
13. Quanto custa um coletor de dados?
O valor depende de robustez, marca, recursos de leitura, conectividade e acessórios. Porém, o mais importante é analisar o TCO (Total Cost of Ownership): vida útil, custo de manutenção, produtividade gerada e impacto na operação.
14. Qual IP devo considerar para ambientes agressivos?
Em ambientes com poeira, respingos ou lavagem, procure coletores com pelo menos IP65. Para exposição a jatos de água, chuva intensa ou ambientes muito úmidos, IP67 é preferível.
15. É possível usar o mesmo coletor em logística e loja?
Em muitos casos, sim. Modelos como o Zebra TC22 podem transitar entre estoque, loja e backoffice. A decisão depende da robustez necessária e do perfil do ambiente físico.
16. Como coletores suportam integrações com SAP, TOTVS, Senior, Oracle e outros?
Depende da arquitetura do seu sistema: podem rodar apps nativos Android, web apps responsivos, emulações de terminal ou integrações via API. O importante é validar, em conjunto com a TI, qual modo faz mais sentido para o seu cenário.
17. Urovo é indicado para quais tipos de projeto?
A Urovo é uma excelente opção em projetos que precisam equilibrar robustez, conectividade e custo, especialmente em operações de campo, logística outdoor e ambientes desafiadores, como no caso do Urovo RT40.
18. Coletores conseguem ler códigos danificados ou sujos?
Motores imager 2D modernos possuem algoritmos de correção que permitem ler muitos códigos parcialmente danificados, riscados ou com baixa qualidade de impressão. Ainda assim, boas práticas de impressão de etiquetas são essenciais.
19. Os coletores suportam leitura de códigos GS1 e aplicações de rastreabilidade?
Sim. A maior parte dos modelos corporativos suporta leitura de códigos no padrão GS1, com múltiplos campos (lote, validade, número de série, GTIN etc.), essenciais para rastreabilidade em saúde, alimentos e indústria.
20. A Codeprint pode apoiar em testes piloto e POCs?
Sim. Para projetos corporativos, podemos apoiar com provas de conceito (POCs), testes em campo, avaliação de modelos em ambiente real e ajustes finos de configuração, antes da decisão de escala.
Fale agora com a Codeprint para discutir seu projeto, tirar dúvidas sobre modelos Zebra, Honeywell e Urovo e receber uma recomendação alinhada ao seu ambiente, volume e metas de crescimento.